terça-feira, 23 de outubro de 2012

NÃO à Violência contra as Mulheres

Carta de Repúdio e Desabafo

Externo repúdio e profunda preocupação em relação aos fatos ocorridos no dia 07 de outubro de 2012, do lado de externo da Escola Sumaia, antigo escola Alfredo Nascer na cidade de Cristalina. A cidadã MÃE DE FAMILIA tentou exercer seu direito de cidadã, mas infelizmente por não ter conhecimento foi humildemente, votar com copia de seu documento. 
Ocorre que sem mais nem
 menos a cidadã assustou ao ver uma mulher entrar em berros mandado conduzir um eleitor por algum fato o qual ela desconhecia. 

A cidadã ao tentar votar foi informada que não poderia, tendo em vista que não é permitido votar com a copia de documento quando deveria estar com seu documento original.
Ela exclamou: “eu não posso exercer o meu direito de votar? Nesse instante a mulher que estava totalmente enfurecida com o outro “gritou prende ela também, e em total afronta aos princípios éticos e morais, e em total abuso de poder pediu para conduzir a cidadã coercitivamente, sem qualquer motivo.
Os policiais que prestam serviços no município e que ali estavam presentes simplesmente tentaram conduzir a cidadã, tendo em vista que a mesma não tinha desacatado a ninguém, porem teve um Policial de nome Carlos, que em total abuso de poder, violentou, com soco na cabeça, e imobilizou a humilde mulher que nem força tinha para tamanha agressão. 
Desesperada a Senhora gritava: “O que foi que eu fiz?”, chorando ela e seu marido foram machucados e humilhados.
Varias pessoas presenciaram o fato e pediam para não machucar a humilde cidadã, porem foi em vão já que o policial chamado Carlos, machucou muito essa mãe de família, e ainda gritava para que ela o respondesse “SIM, SENHOR”. VERGONHA.
Extremamente abalada e assustada com tudo, e sem saber o por que de tanta agressão por parte do major, e por que estava sendo conduzida coercitivamente entrou em choque tamanho que fez suas necessidades fisiológicas e praticamente entrou em pânico. 
Lamentável e triste o abuso do poder do major que gritava com a mãe de família, para que ela o respondesse com sim ,senhor., Caro major sua atitude é simplesmente abusiva, se não um tanto desprezível aos olhos de qualquer ser humano. 
Todos, que presenciaram o fato, estáticos por tamanha agressão e violação da integridade física e moral, gritavam: “não faz isso com ela”, 
Esta totalmente com sua integridade física e moral violados por autoridades que deveriam manter a ordem a justiça se submeteu a internação hospitalar. 
A policial Bateu e gritava “ responde : Sim Senhor, quando eu falar”, sem ao menos saber do que se tratava, pois a única coisa que a cidadã queria era exercer um direito, a Cidadã Cristalinense fora submetida a constrangimento, sob o peso de abuso de autoridade potencializado do juiza de direito. 
E vergonhoso ver um cidadão de bem ter seus direitos aviltados e submetidos a toda sorte de constrangimentos. 
O fato em questão traduziu a truculência de uma juiza atrelado ao abuso do poder.
Tivesse o evento ocorrido em ambiente ermo ou nas madrugadas lupanares, certo que não teria alcançado a gravidade que ora se apresenta. O palco foi do lado externo de uma escola onde acontecia as votações, onde a austeridade de um magistrado transmutou-se em incontrolável Capitã do Mato.
Desta sorte, me solidarizo com a minha irmã, cidadã cristalinense e tudo que tiver ao alcance para que seja reparado o prejuízo sobre tão reprovável ato, será feito e exigido o devido reparo nas barras da justiça.
Cabe ressaltar a jovem e recentemente Juiza, que a função de estar como juiza não quer dizer que tem que agir como capitão do Mato. 
A a prepotência e austeridade, e o abuso de poder, não são atitudes plausíveis de se manter ordem, prezada principiante Magistrada.
Acredito que não são esses, os ensinamentos da Respeitável Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás a vossa pessoa, Senhora Letícia. A arrogância a austeridade e prepotência não são qualidades de um respeitável Magistrado.


Prezada Letícia, pela paz, ordem e justiça, quero deixar expresso repudio e desabafo face ao acontecido no dia 07 de outubro de 2012.
Carta de Repúdio e Desabafo

Observação: Este conteúdo é um manifesto que esta movimentando o Facebook. Eu estou compartilhando esta história, pois já fui vítima deste tipo de abuso. Sabe se lá se foi pela condição social ou pela a etnia, mas o que importa é a falta de respeito contra o ser humano, que levanta cedo para trabalhar honestamente e ainda passa por situações constrangedoras como esta. No meu caso eu tinha alguém por trás que fez com que os mesmos policiais que me atacaram gás de pimenta na cara, me levarem para o hospital e assim fazer uma retratação perante a sociedade, onde devido a situação muitas pessoas ficaram se questionando sobre o fato. Mas fique o alerta e corram atrás de seus direitos. Por que policia tem que ir atrás de Bandido. 


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