"Meus convidados são submetidos a testes que muitas vezes parecem não ter solução. Para reproduzir essa atmosfera eu construi um labirinto que faz parte da próxima prova... E se alguém acha que levar as habilidades dos humanos ao limite máximo é um beco sem saída, eu vou provar que sempre há uma luz no fim do túnel, nem que seja o botão vermelho!" - diz Val.
Na primeira prova de imunidade de Solitários, Val propõe uma de suas engenhocas: um labirinto. Os confinados devem percorrer uma bolinha de chiclete por um labirinto colocado em seu pescoço. O desafio principal é levar o mais rápido possível e no trajeto correto o chiclete para a sua boca. Aquele que morder o chiclete e apertar o botão verde ganha a prova. Porém o desafio é dividido em cinco ciclos e no último ciclo é necessário utilizar uma venda para cobrir os olhos, no intuito de dificultar as voltas pelo labirinto. Como ocorre em todos os desafios sugeridos por Val, cada participante utiliza-se de uma estratégia para alcançar o seu objetivo: livrar-se da prova de eliminação. Hélio “6” consegue ir bem e ao invés de seguir a bolinha de chiclete, ele gira o labirinto, guiando-o. Outro competidor que também consegue ter facilidade para enfrentar o desafio é André “8”. Lucas “2” também conseguiu entender o labirinto, porém alguns não tiveram a mesma sorte e a ansiedade atrapalhou alguns competidores. Uma delas é Fabíola “3”, que se atrapalha, e acaba usando a venda antes do tempo, o que a faz ficar em desvantagem em relação aos outros competidores.
Nessa próxima quarta, nós saberemos quem foi que se livrou da prova de eliminação e qual o participante que não resistiu a pressão e desistiu do experimento. Até lá!
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